segunda-feira, 11 de julho de 2011

coisa-por-coisa.

Afinal é uma coisa* que eu nunca vou saber, por me complicar quando tento explicar que hoje quero tudo, e, amanhã ja não quero mais nada do quis no dia anterior, que só durou 24 hrs. A minha paciência quando quero conseguir, e, minha impaciência, quando não aguento mais ; em querer guardar tudo que eu já senti nesses dezoito anos, de angústia, dentro de uma bolha, ou a  vontade de estourar essa mesma bolha, sem choramingar/espernear.
Meus desejos, minhas paixões monstras, meu amores platônicos.
Minha certeza, ou meu achar que tenho certeza; e meu sentir impotente, quando acho que não sei de nada.
Os minutos contados no relógio que são como cada pulsar no meu peito esquerdo, uma hemorragia interna, que percorre  meu corpo, desde o lado mais raso até o mais profundo.


vai ficar aqui que nem sufoco, pode ser que um dia eu vomite, ou não.

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